Veja quem era o policial Rafael da Gama Pinheiro (foto) que morreu após passar mal em treinamento
O policial civil de Goiás Rafael da Gama Pinheiro, que sofreu um mal súbito em uma atividade de salvamento aquático, no Distrito Federal, é descrito pela dedicação ao trabalho e à família. Além de policial civil desde 2017, Rafael era motoclubista em Goiânia e esposo da modelo Byanka Boni, com quem teve uma filha. O policial morreu enquanto fazia um curso para integrar as Operações Táticas Especiais do Grupo Tático 3 (GT3). O policial morreu neste domingo (9). A atividade de salvamento foi realizada pelo Grupo de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, no dia 26 de fevereiro. Rafael teve o mal súbito e foi internado no Hospital de Base de Brasília, sendo encaminhado para um hospital particular, onde ficou por mais de 10 dias. À TV Anhanguera, o presidente do Sindicato dos Policiais Civil de Goiás (Sinpol), Renato Rick, falou que Rafael era muito comprometido com a instituição e um excelente investigador. “Tive a oportunidade de trabalhar com o Rafael tanto na Homicídios quanto na Denarc e posso atestar que era um profissional exímio na instituição”, afirmou. Em nota nas redes sociais, o Sinpol afirmou que o policial dedicou a vida à segurança pública. “Um profissional exemplar, marcado pela coragem, lealdade e compromisso com a sociedade”, descreveu. Em post nas redes sociais para comemorar o aniversário de Rafael, a esposa dele o descreve como “homem alegre, simpático, super família, trabalhador e humilde”. Quando o policial já estava internado, a modelo postou várias fotos do casal, descrevendo como “carinhoso, forte e determinado” e que ela e a filha tinham orgulho do homem que ele era.
Atividade de salvamento aquático
Rafael da Gama Pinheiro, de 34 anos, morreu na manhã deste domingo (9), após um mal súbito durante uma atividade de salvamento aquático, no Distrito Federal, no dia 26 de fevereiro. Ele estava participando de um curso para fazer parte das Operações Táticas Especiais do Grupo Tático 3 (GT3). Segundo a Polícia Civil, a instrução foi realizada na cidade de Brasília e ficou a cargo do Grupo de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. O policial recebeu atendimento médico imediato e todas as providências cabíveis foram adotadas, informou a Polícia Civil. Ao g1 DF, o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal disse que Rafael sofreu um mal súbito, seguido de parada cardíaca, na Vila Planalto. O policial foi socorrido e levado para a UTI, no Hospital de Base, mas depois foi transferido para um hospital particular, onde permaneceu por mais de 10 dias. O nome do hospital não foi divulgado. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento. A Polícia Civil disse, nas redes sociais, que lamenta a morte de Rafael. “Neste momento de dor, nos solidarizamos com familiares e amigos, desejando força e conforto para seus corações”. A Polícia Científica disse que também se solidariza à Polícia Civil de Goiás, que se encontra de luto pela perda de um de seus valorosos membros. “Que Deus ampare a todos”, disse.