Times
A capa da reportagem com a foto de Trump descreve sobre o “triunfo” do líder norte-americano no acordo para paz em Gaza
O presidente dos Estados Unidos da América (EUA) Donald Trump, reagiu à revista Time por colocar na capa uma foto sua que ele considerou ser “a pior de todos os tempos”. Nesta terça-feira (14/10), na sua rede Thruth Social, Trump comentou que a matéria está “relativamente” boa, mas desaprovou a foto que fez seu cabelo “desaparecer”. “A revista Time escreveu uma matéria relativamente boa sobre mim, mas a foto pode ser a pior de todos os tempos. Eles ‘desapareceram’ com meu cabelo e, em seguida, colocaram algo flutuando no topo da minha cabeça que parecia uma coroa flutuante, mas extremamente pequena”, escreveu A capa da reportagem com a foto de Trump descreve sobre o “triunfo” do líder norte-americano no acordo para paz na Faixa de Gaza: “O líder que Israel precisava”. Ao lado de 20 líderes mundiais, os EUA assinaram um acordo com o Egito, o Catar e a Turquia — países que intermediaram negociações entre Israel e Hamas —, para garantir que o cessar-fogo seja permanente. O presidente dos EUA ainda ressaltou que não gosta que o fotografem em ângulos inferiores, no caso, de baixo para cima, como ele está exposto na capa. Trump ainda questionou a revista Time sobre colocar este tipo de foto em um artigo que elogia seus esforços para acabar com a guerra no Oriente médio e selar a paz entre Israel e Hamas “Muito estranho. Eu nunca gostei de tirar fotos de ângulos inferiores, mas esta é uma foto péssima e merece ser criticada. O que eles estão fazendo e por quê?”, questionou. De volta a Washington, Trump descreveu que o discurso no Parlamento de Israel e em Sharm el-Sheikh, no Egito, em conjunto com às suas assinaturas para paz em Gaza, foi “uma experiência como nenhuma outra” e disse que países do Oriente devem se unir para um ambiente de paz. O acordo de paz composto por 20 pontos entrou em vigor nessa segunda-feira (13/10), com a troca de 20 reféns israelenses por 2 mil prisioneiros palestinos. Agora, Israel aguarda a entrega de todos os reféns mortos para dar continuidade ao plano, e o ministro de defesa israelense, Israel Katz, deixou claro que qualquer violação nos compromissos terá uma resposta.
