Fotos: Secti Adesão ao Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) projeta o estado no cenário global e abre portas para parcerias estratégicas e inovações Goiás é o primeiro estado brasileiro a integrar o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), instituição que articula colaborações para políticas públicas voltadas à internacionalização de projetos e programas. Com 126 associados, incluindo embaixadas, consulados, empresas públicas e governos, o Cebri é um dos think tanks mais influentes da América Latina. Iniciativa da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a adesão posiciona Goiás em um patamar privilegiado de networking internacional, facilitando o acesso a atores globais de grande relevância e às mais recentes inovações mundiais. Essa integração promete impulsionar a economia do estado por meio da atração de investimentos, potencializando a criação de empregos e aumento de renda. O vice-governador de Goiás, Daniel Vilela, destaca o impacto positivo da adesão ao Cebri. “Esta é uma conquista histórica para Goiás, que reforça nosso papel de protagonismo no Brasil e no cenário global. Estar conectado com uma rede tão influente como o Cebri nos permite ampliar horizontes, atrair investimentos estratégicos e fomentar inovações que beneficiarão diretamente a nossa população. É mais um passo para consolidar Goiás como referência em desenvolvimento e modernidade”, afirma. “Além de grandes empresas, o Cebri também tem embaixadas e consulados de vários países entre seus associados, como Suíça, México, Noruega, Reino Unido e China. Isso significa que Goiás agora é sócio-institucional do Centro, terá acesso privilegiado e direto a todos esses parceiros. É uma parceria estratégica que abre portas significativas para Goiás no cenário internacional e vamos aproveitar isso, inicialmente, em temas como inteligência artificial e desenvolvimento sustentável”, relata o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação de Goiás, José Frederico Lyra Netto. Cooperação Com 25 anos de atuação, o Cebri tem sido fundamental para a formulação de políticas públicas e o fortalecimento da diplomacia brasileira, conectando especialistas, líderes e decisores públicos e privados em uma plataforma de inovação e cooperação internacional. Para a diretora-presidente do Cebri, Julia Dias Leite, os estados e municípios têm um papel fundamental no debate e na implementação de políticas para a ação climática, a transição energética e a revolução digital. “O Cebri busca essa troca de visões, experiências e soluções para os desafios da agenda global. Ter o governo de Goiás como nosso associado é motivo de grande alegria e certeza de bons projetos”, afirma.
Goiás é o primeiro Estado brasileiro a entrar em rede de relações internacionais
Gracinha Caiado e Adib Elias traçam cronograma para obras de infraestrutura em parceria com o Goiás Social
Fotos: Adalberto Ruchelle e Gabriel Carneiro Coordenadora do Goiás Social e secretário de Estado da Infraestrutura se reuniram nesta sexta-feira para tratar de obras de saneamento básico e construção de unidades de acolhimento O avanço das políticas sociais esteve no centro das discussões entre a coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, e o secretário de Estado da Infraestrutura, Adib Elias, sexta-feira (21/03). O objetivo foi alinhar estratégias e definir prazos para projetos prioritários do Gabinete de Políticas Sociais, que impactam de forma direta a qualidade de vida da população que vive em situação de vulnerabilidade social. O encontro, realizado na sede da Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra), em Goiânia, tratou de temas como revitalização urbana, saneamento em comunidades quilombolas e construção de unidades de acolhimento. Obras que, de acordo com Adib Elias, serão acompanhadas com máxima atenção a cada etapa, para garantir qualidade, eficiência e cumprimento dos prazos. “Goiás vive um novo momento, de obras que realmente chegam a quem mais precisa. Nosso foco é fazer com que cada investimento se transforme em benefícios reais. Estamos construindo um estado mais estruturado e humano”, pondera Adib Elias. Um dos projetos, por exemplo, vai atender as necessidades em infraestrutura das comunidades quilombola Kalunga no Nordeste Goiano. Outros, garantirão acolhimento a mais de 500 idosos e mulheres vítimas de violência. “Nosso compromisso é entregar obras que realmente mudem a vida das pessoas. Não estamos falando apenas de infraestrutura, mas de dignidade, acolhimento e oportunidades para os goianos. Fiquei emocionada ao ver o projeto da Casa de Acolhida para Mulheres Vítimas de Violência. A Casa da Acolhida do Idoso será um marco no Brasil. Não vamos apenas construir prédios, vamos ressignificar tudo o que se conhece, que já foi feito em termos de assistência social”, garante Gracinha Caiado. Na reunião, acompanhada por técnicos do Goiás Social e da Seinfra, também foi tratado o andamento das obras da Escola do Futuro de Goiás em Artes Basileu França e de investimentos em agroindústrias, na preservação do paisagismo da Praça Cívica e no Programa Equipamentos Públicos, que vai viabilizar conselhos tutelares, salas de velório e feiras cobertas em cidades do interior do Estado.
Há um grupo terrorista no Brasil
Nos acampamentos dos quartéis do Exército, nasceu uma organização criminosa que está disposta a matar e morrer por uma só pessoa: Jair Messias Bolsonaro p/ Paulo Motoryn Desde o fim de 2022, investigar a rede bolsonarista por trás dos ataques golpistas se tornou um trabalho de alto risco. Nos últimos dias, como talvez você já saiba, experimentei isso na pele. Depois que revelamos a vida tranquila e impune de um foragido do 8 de Janeiro na Argentina, fui alvo de ameaças de morte e tive meus dados pessoais expostos em redes sociais – além de uma série de outros crimes igualmente informados às autoridades competentes. O ataque não veio de um único ponto, mas de uma rede organizada. Quando percebi que as coisas estavam em um nível muito maior do que estou acostumado, fiz o que sempre faço ao investigar políticos e empresários: segui os rastros digitais, identifiquei alguns dos responsáveis e “puxei a capivara” de um por um – ou seja, busquei em fontes públicas informações dos autores. Em tese, a maioria, na rua, não intimidaria ninguém. Mas, no ambiente digital, são operadores de uma máquina de destruição especializada em desestabilizar, praticar violência digital e cometer crimes de ameaça. Por alguns minutos, cheguei a relaxar. Foi aí que me lembrei do caso de Francisco Wanderley Luiz, o Tio França. Quase dois anos após o atentado contra a democracia do 8 de Janeiro, Tio França planejou um ataque a bomba no Supremo Tribunal Federal. Levou explosivos ao prédio do tribunal, mas não conseguiu entrar. Lançou alguns rojões na direção do STF e, ao ser confrontado, resolveu cometer suicídio em frente à estátua da Justiça. Embriagado pela ideologia bolsonarista, Tio França quis fazer de sua morte um ato político. E ele não era um lobo solitário, um maluco qualquer. Era um fanático forjado pelos discursos de Jair Bolsonaro contra a democracia, especialmente contra o STF – como muitos dos que me ameaçaram, como tantos que estão na Argentina. Tio França e Josiel Gomes, o 007, foragido que encontrei em Buenos Aires, têm muito em comum – e não é só o tom meio patético do figurino de um e do apelido do outro. Os dois eram comerciantes de cidades do interior do país, com faixa etária similar, tiveram candidaturas fracassadas a vereador no histórico político, e, por fim, foram submetidos a um processo de radicalização acelerada. Tio França comprou uma bomba e armou um plano para destruir o STF. Josiel comprou equipamentos militares e foi preso encapuzado, incendiando uma viatura policial. Abriram mão da família e da própria vida em nome de uma pessoa: Jair Messias Bolsonaro. Os dois são rostos que vieram a público de uma mesma organização: um grupo criminoso e terrorista que habita o seio do bolsonarismo. Não são todos nem a maioria, mas há uma parcela, violenta e radicalizada, amparada por advogados, empresários e políticos de alto calibre, que é, sim, uma organização criminosa e terrorista. E não pode ser ignorada nem normalizada. QG’s: a origem do grupo criminoso É possível enxergar vários marcos fundadores desse grupo. Mas, para simplificar, basta voltar pouco mais de dois anos no tempo e lembrar que os acampamentos montados em frente a quartéis não foram apenas pontos de protesto. Eles foram, como alertou Flávio Dino antes mesmo do 8 de Janeiro, “incubadoras de terroristas”. O tempo provou a precisão dessa avaliação. Foi dali que saíram os criminosos que incendiaram ônibus e tentaram invadir a sede da Polícia Federal em Brasília, em 12 de dezembro de 2022. Foi ali que se organizou a tentativa de atentado a bomba no aeroporto da capital federal. E foi desses acampamentos que partiu a invasão criminosa à Praça dos Três Poderes no 8 de Janeiro. Esses atos não foram espontâneos nem desorganizados. O que documentamos ao longo de meses de investigação foi a existência de uma estrutura paramilitar, financiada por empresários, respaldada por advogados e organizações da extrema direita, e estimulada por políticos bolsonaristas — muitos deles ainda em pleno exercício de seus mandatos. O que vi na Argentina, e os ataques que sofri depois, me fazem ter certeza que 8 de Janeiro não foi o fim. Mas apenas mais um marco dentro de um processo de radicalização que começou nos acampamentos e evoluiu para atentados terroristas. Essa violência não desapareceu com o início do governo Lula ou da desmontagem dos acampamentos, a partir de 9 de janeiro de 2023. Basta um olhar atento aos atores envolvidos na tentativa de golpe para notar um aprofundamento dessa radicalização, com células organizadas em sigilo e a ampliação considerável de suas conexões internacionais. A ida de foragidos para a Argentina, sob o governo de Javier Milei, e o respaldo de Donald Trump nos Estados Unidos, evidenciam essa articulação global. Enquanto espera a hora de seu líder voltar ao poder, no Brasil, as táticas extremistas seguem se espalhando: recrutamento digital, militarização do discurso e uso da violência como ferramenta política. A máquina do terror bolsonarista continua ativa. Se não for enfrentada e criminalizada, seguirá fazendo novas vítimas – até que não reste mais nenhuma. Paulo Motoryn é Jornalista formado na PUC-SP, é repórter de política e roteirista de não-ficção em Brasília, com experiência no uso da Lei de Acesso à Informação e na cobertura do governo federal. Trabalhou nas redações do site Poder360, do jornal Lance! e da revista Brasileiros. Textos publicados nos jornais Brasil de Fato e Agora São Paulo
Ana Castela (fotos) é a nova embaixadora da Festa do Peão de Barretos
Instagram/@anacastelacantora A cantora Ana Castela, de 21 anos, foi oficialmente nomeada embaixadora da Festa do Peão de Barretos. O anúncio aconteceu quinta-feira (20/3), durante um evento no Villa Country, em São Paulo, marcando a posse da artista no posto que, nos últimos dois anos, foi ocupado por César Menotti & Fabiano. Com o título, Ana Castela se torna a segunda mulher e a mais jovem embaixadora da história do evento, que é considerado o maior rodeio da América Latina. A posse foi conduzida pelo cantor Luan Santana e contou com homenagens do diretor artístico da festa, Pedro Muzeti, e do presidente do grupo Os Independentes, Jeronimo Muzetti, responsável pela organização do evento. A noite também reuniu grandes nomes da música sertaneja, incluindo M aria Cecília & Rodolfo, Ícaro & Gilmar, Humberto & Ronaldo, Fiduma & Jeca, Loubet, Léo & Rafael, entre outros artistas que se apresentarão na edição deste ano. Criado em 2010, o título de embaixador da Festa do Peão de Barretos já foi concedido a grandes nomes do sertanejo, como Luan Santana, Cristiano Araújo, Henrique & Juliano e Simone & Simaria.
Eduardo Bolsonaro “está mentindo” e “é medroso”, diz Gleisi à CNN
“Eduardo Bolsonaro presta desserviço ao Brasil, difamando o país, mentindo sobre o Brasil lá fora”, denúncia Gleisi Hoffmann A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou à CNN, nesta sexta-feira (21), que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) “presta desserviço”, que “está mentindo” e “é medroso”. “Eduardo Bolsonaro presta desserviço ao Brasil, difamando o país, mentindo sobre o Brasil lá fora, dizendo que aqui é um ditadura, ou seja, ele tentou criar uma situação pra se vitimizar e dizer que ele estava sendo perseguido. A ditadura quem defende são eles, são os Bolsonaros que defenderam os ditadores, os torturadores publicamente e que queriam fazer um golpe de Estado aqui. O problema dele é que não enfrenta o debate político, é medroso, ou seja, ele tinha que enfrentar o debate político aqui”, disse Gleisi. Materia em atualização.
Lula leva atual e antiga cúpula do Congresso para visitar Japão e Vietnã
Foto: Wilton Júnior Lula convidou os quatro nomes mais influentes do Congresso para viagem à Ásia, entre eles Hugo Motta e Davi Alcolumbre O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) levará uma comitiva de parlamentares que inclui a atual e a antiga cúpula do Congresso Nacional para o outro lado do mundo. Lula decola neste sábado (22/3) para o Japão, em seguida visita o Vietnã. Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e seus aliados e antecessores, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL), foram convidados pelo Palácio do Planalto e vão integrar a comitiva. Será a primera viagem neste mandato com esse peso político. A viagem ocorre no momento em que Lula ainda não concluiu toda a reforma ministerial desenhada nos bastidores, também sob influência política dos quatro. Pacheco e Lira chegaram a ser cogitados como ministeriáveis, o que não se confirmou. Eles poderão conversar longamente durante o trajeto. Os parlamentares viajam com Lula, a partir de Brasília, no avião KC-30, um A330-200 da Força Aérea Brasileira (FAB), a aeronave de maior autonomia da frota nacional. A depender da rota, a viagem pode durar cerca de 30 horas cada perna. O governo federal dispensou o uso do “aerolula”, o A319, que geralmente é a primeira opção para os deslocamentos do presidente, mas possui menor capacidade e cobre distâncias menores. A aeronave também apresentou pane recentemente, quando Lula voltava do México, o que o obrigou a passar horas no ar com pouca comunicação. Brasil e Japão devem fechar cerca de 70 acordos durante visita de Lula a TóquioLula quer liberar exportação de carne ao Japão, mas inspeção e ameaças de Trump podem ser entravesA primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, também faz parte da comitiva, assim como ministros de Estado. Ela, no entanto, já viajou antes, junto da equipe precursora, o Escav. Como o Estadão antecipou, o presidente deve ser acompanhado por uma delegação empresarial com cerca de 100 executivos de empresas brasileiras e associações empresariais, entre elas a Embraer e a JBS, interessadas nos mercados japonês e vietnamita. A Única, do etanol, e a Abiec, da carne bovina, também participam. Além deles, Lula convidou mais parlamentares que vão acompanhar as agendas públicas e de negócios nas capitais japonesa, Tóquio, e vietnamita, Hanói, ao longo de toda a próxima semana. Com isso, as atividades do Congresso devem ser esvaziadas. Presidente do Grupo Parlamentar Brasil/Japão, o deputado Luiz Nishimori (PSD-PR) já viajou para acompanhar empresários. O Planalto também deve levar representantes do PT e do PCdoB para encontros com Partido Comunista do Vietnã – Lula será recebido pelo secretário-geral do PCV A previsão é que a primeira missão brasileira à Ásia neste ano seja encerrada no dia 29 de março. Lula planeja fazer mais incursões no oriente em busca de alternativas à guerra comercial e tarifária disparada por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, e também como forma de recado à China. Malásia e Indonésia fazem parte do roteiro em elaboração. O presidente tem buscado melhorar a relação com parlamentares, e deu início a uma reforma ministerial que provocou a transferência de Alexandre Padilha para o comando da Saúde, dando lugar a Gleisi Hoffmann na Secretaria de Relações Institucionais. Por via de regra, os convites e a lista são elaborados pelo núcleo político do Palácio do Planalto, agora liderado por Gleisi. O Estadão solicitou a lista dos convidados e eventuais confirmados à Presidência da República e à Secretaria de Relações Institucionais, mas os órgãos não responderam.
Adriane Galisteu resgata foto com Ayrton Senna para aniversário
Adriane Galisteu, Ayrton Senna e Kinda. O Piloto completaria 65 anos nesta sexta-feira (21/3) Adriane Galisteu resgatou uma foto antiga com Ayrton Senna para publicar em homenagem ao aniversário do piloto, que completaria 65 anos nesta sexta-feira (21/3). A apresentadora referenciou uma frase famosa dita em vida pelo atleta. “‘Tenha sempre como meta muita força, muita determinação, sempre faça tudo com muito amor e com muita fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira você chega lá”. Ayrton Senna 21/03″, escreveu ela. Nos comentários da publicação, os internautas repercutiram o registro. “O casal que o Brasil sempre vai amar”, opinou uma usuária. “Ah, que amor desses dois! Amo vocês, seus lindos! Ele vai te amar para sempre, Dri!”, afirmou uma segunda. “Eu esperei por essa postagem”, confessou uma terceira. Em 2024, uma minissérie sobre a carreira e a vida pessoal do piloto estreou no streaming. Senna aborda a trajetória do atleta de Fórmula 1, bem como os seus relacionamentos amorosos.
O ex-deputado Antônio Alexandre Filho (foto) foi condenado a mais de 30 anos de prisão
A sentença é assinada pelo juiz Alan Ide Ribeiro da Silva, da Comarca de Augustinópolis (TO) O caso foi a júri popular nesta terça-feira (18/3), mais de 14 anos após o crime. Os jurados decidiram que os crimes ocorreram por motivo fútil e com recurso que tornou impossível a defesa das vítimas. A sentença é assinada pelo juiz Alan Ide Ribeiro da Silva, da Comarca de Augustinópolis (TO) e ainda cabe recurso. A defesa do réu informou que vai buscar a anulação do julgamento, pois “a decisão dos jurados foi manifestadamente contraria à prova dos autos”. As tentativas de homicídio aconteceram em um bar da Praça Augusto Cayres, no centro de Augustinópolis, no norte do estado, em setembro de 2010. De acordo com o Tribunal de Justiça, o os crimes aconteceram porque o réu não aceitava o fim do relacionamento e nem que a mulher se relacionasse com outras pessoas. Segundo o processo, o casal estava sentado no bar, quando Antônio Alexandre chegou e os esfaqueou. As duas vítimas sobreviveram após passarem por tratamento hospitalar. Após fixar as penas de reclusão, o juiz ainda estabeleceu a indenização de R$ 100 mil para a mulher. Conforme a sentença, o réu não prestou assistência financeira para a vítima, que precisou mudar de estado e transferir sua faculdade. O então companheiro da mulher deverá receber uma indenização de R$ 500 mil. O juiz cita que ele ficou mais de três meses em coma induzido em um hospital e vive com limitações pelas lesões em órgãos vitais, sem que o réu jamais o tenha procurado para verificar qualquer necessidade financeira. Ao determinar o regime inicialmente fechado para o cumprimento da pena, o juiz citou o Tema 1068, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autoriza a imediata execução da condenação imposta pelos jurados, para decretar a prisão do acusado. Antônio Alexandre Filho foi deputado estadual entre 1991 e 1994 e exerceu mandato como vereador em Augustinópolis de 2001 a 2004. Íntegra da defesa de Antônio Alexandre FilhoVem esclarecer a parte, Antônio Alexandre Filho, irresignado com a sentença que o condenou, pela prática delitiva do art. 121, § 2º, inc. I e IV c/c art. 14, inc. II, ambos do CP, (tentativa de homicídio por motivo Fútil, fixando-lhe pena de 30 anos e 11 meses de reclusão, em cujas razões pretende a anulação do julgamento ao argumento de que a decisão dos jurados foi manifestamente contrária à prova dos autos, em pleitos subsidiários, bate pela ausência da qualificadora de motivo fútil, bem como a desclassificação para o crime de lesão corporal e desistência voluntária. No âmbito da dosimetria da pena requer a exclusão da valoração desfavorável da culpabilidade e a aplicação da atenuante de confissão. Advogado Ubirajara Cardoso Vieira
Veículos apreendidos pela Justiça vão a leilão por valores a partir de R$ 5,5 mil
Lances estão abertos e devem ser registrados exclusivamente pela internet. Licitação engloba 28 veículos, sendo 13 carros, 10 caminhonetes/picapes e 5 motos O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) abriu um leilão on-line com 28 veículos apreendidos pelo órgão. Os lances estão abertos e devem ser registrados no site Teles & Lima Leilões até às 9 horas da próxima segunda-feira (24/3). Conforme o edital, tanto pessoas físicas quanto jurídicas podem participar do leilão. Para isso, é necessário fazer um cadastro no portal e anexar alguns documentos. Em seguida, basta escolher o leilão do TJ-GO desejado. Os lances estão abertos desde a última terça-feira (18/3). Segundo o tribunal, os veículos estão aptos para circulação no trânsito e são oriundos de processos em tramitação. A lista é formada por 13 carros, 10 caminhonetes/picapes e 5 motos. A expectativa do órgão é que seja arrecadado cerca de R$ 1,5 milhão com a licitação (confira a lista de veículos ao final da matéria). A maioria dos veículos está em um pátio localizado no Conjunto Vera Cruz I, em Goiânia. Apenas o Gol, referente ao Lote 21 do leilão, encontra-se no município de Planaltina, no Entorno do Distrito Federal (DF). No site do leilão, é possível ver fotos de cada um dos 28 lotes. Conforme o edital, o valor do veículo arrematado deverá ser pago por depósito ou transferência bancária em até 24 horas após o leilão. Caso o pagamento não seja feito no prazo citado, o arrematante poderá ser denunciado criminalmente. Além disso, o veículo deverá ser retirado do pátio em até cinco dias após a pessoa ou a empresa comprovar o pagamento do lote. Em caso de dúvidas, os interessados podem acessar o site Teles & Lima Leilões ou entrar em contato pelo telefone (62) 3924-9209. Lista de veículosLote 1Veículo: BMW 320iAno modelo: 2016/2016Lance inicial: R$ 66 mil Lote 2Veículo: Nissan Frontier LE 25 X4Ano modelo: 2010/2011Lance inicial: R$ 35 mil Lote 3Veículo: Ducati Monster 797Ano modelo: 2020/2020Lance inicial: R$ 28 mil Lote 4Veículo: Fiat Strada Adventure CDAno modelo: 2010/2009Lance inicial: R$ 21 mil Lote 5Veículo: Peugeot 208 Act Pack BVAAno modelo: 2014/2015Lance inicial: R$ 18 mil Lote 6Veículo: Ford Ka FlexAno modelo: 2010/2009Lance inicial: R$ 8,5 mil Lote 7Veículo: Hyundai HB20 M10Ano modelo: 2019/2020Lance inicial: R$ 30 mil Lote 8Veículo: Fiat Toro Volcano ATAno modelo: 2017/2018Lance inicial: R$ 75 mil Lote 9Veículo: Fiat Pálio Attract 1.0Ano modelo: 2016/2016Lance inicial: R$ 18 mil Lote 10Veículo: Yamaha YS150 Fazer SEDAno modelo: 2014/2014Lance inicial: R$ 5,5 mil Lote 11Veículo: VW Polo HL ADAno modelo: 2018/2019Lance inicial: R$ 55 mil Lote 12Veículo: VW Amarok V6 Highline AC4Ano modelo: 2018/2018Lance inicial: R$ 101,5 mil Lote 13Veículo: Nissan Frontier Attack 4X4Ano modelo: 2021/2021Lance inicial: R$ 105 mil Lote 14Veículo: Chevrolet S10 LT DD4Ano modelo: 2013/2013Lance inicial: R$ 69 mil Lote 15Veículo: Fiat Toro Freed Turb AT6Ano modelo: 2021/2022Lance inicial: R$ 80 mil Lote 16Veículo: Nissan Frontier ATK X4Ano modelo: 2022/2023Lance inicial: R$ 127 mil Lote 17Veículo: VW Amarok V6 Extr AC4Ano modelo: 2019/2020Lance inicial: R$ 123 mil Lote 18Veículo: MMC L200 Triton 3.2 DAno modelo: 2012/2012Lance inicial: R$ 60 mil Lote 19Veículo: Toyota Hilux CDSRVA4FDAno modelo: 2020/2020Lance inicial: R$ 137 mil Lote 20Veículo: VW Amarok V6 Extreme AC4Ano modelo: 2019/2020Lance inicial: R$ 122 mil Lote 21Veículo: VW Novo Gol 1.0Ano modelo: 2013/2013Lance inicial: R$ 17 mil Lote 22Veículo: Hyundai HB20 M10Ano modelo: 2022/2022Lance inicial: R$ 40 mil Lote 23Veículo: Honda Biz 110iAno modelo: 2020/2020Lance inicial: R$ 7 mil Lote 24Veículo: Honda Civic LXRAno modelo: 2014/2015Lance inicial: R$ 51 mil Lote 25Veículo: MMC L200Ano modelo: 2008/2008Lance inicial: R$ 55,23 mil Lote 26Veículo: Chevrolet S10 LTZ FD2Ano modelo: 2013/2012Lance inicial: R$ 46 mil Lote 27Veículo: Honda Civic LXS FlexAno modelo: 2009/2009Lance inicial: R$ 28 mil Lote 28Veículo: Hyundai HR HDBAno modelo: 2011/2012Lance inicial: R$ 48 mil
Em live, Eduardo Bolsonaro (foto) cita “morte financeira” de Alexandre de Moraes
Eduardo Bolsonaro para Moraes: “Vamos ver quem vai rir por último” Durante uma live no YouTube, o senador federal Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) citou, nessa quinta-feira, “morte financeira” de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele participou de uma live para comemorar o aniversário de 70 anos do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e afirmou estar exilado nos Estados Unidos, e que está no país para realizar uma campanha contra o Supremo Tribunal Federal (STF). “A gente tem notícias boas de dois parlamentares americanos que citaram a questão do meu exílio e mandaram uma carta para o Trump e para o secretário do Marco Rubio, que faz as vezes aqui do chanceler dos Estados Unidos, com cópia também para o conselheiro de segurança nacional, o Michael Waltz e também para o Maurício Claver-Carone, que é o responsável dentro do State Department da parte de América Latina”, afirmou Flávio durante a live. Ao parabenizar o pai e agradecer pela educação que recebeu, inclusive, por ter tido a oportunidade de estudar inglês, o senador também disse haver uma movimentação “oficialmente” para que Alexandre de Moraes, ministro do STF que preside o inquérito contra Jair Bolsonaro, receba a “morte financeira” nos Estados Unidos da Amércia (EUA).
											

