Banco de Sangue necessita de doadores, principalmente, dos tipos B e O negativos O Banco de Sangue do Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia, alerta a população para o estado crítico no estoque da unidade. Os tipos sanguíneos mais necessários são B e O negativos. “Nesse período do ano, ocorre uma queda nas doações por conta das férias escolares e das viagens. Além disso, nessa época a ocorrência de acidentes domésticos aumenta e, consequentemente, a demanda do hospital também cresce”, explica o supervisor do Banco de Sangue, Wilson Moreira. Vale lembrar que a doação de sangue é um ato de solidariedade que não traz nenhum risco para quem a realiza. A triagem clínica é rigorosa e o candidato só doa se estiver em boas condições de saúde. O material utilizado é descartável e não há risco de contaminação durante o procedimento. Critérios para doação de sangue Qualquer pessoa pode doar sangue, desde que sejam respeitados os critérios para proteção tanto do doador quanto do receptor. São eles: * Estar saudável; * Não estar gripado, resfriado ou febril; * Ter acima de 50 quilos; * Ter entre 18 e 69 anos; * Estar descansado e alimentado. Evitar alimentação gordurosa nas 3 horas que antecedem a doação; * Não ter feito tatuagem, piercing ou maquiagem definitiva a menos de 1 ano; * Não ter realizado procedimentos endoscópicos nos últimos 6 meses; * Não estar em uso de antibióticos e antifúngicos. Caso tenha feito uso, aguardar 14 dias após o término para realizar a doação; * Não ter evidência clínica ou laboratorial de doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue, como: Sífilis, Hepatite B ou C, Hepatite A (após os 11 anos), HIV, HTLV, Doença de Chagas; * Não ter comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis; * Não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação. A unidade funciona de segunda à sexta-feira, das 7h às 18h30, e aos sábados, das 7h às 12h. Para mais informações, basta entrar em contato com a Unidade de Coleta e Transfusão do Hugol, pelo número: (62) 3270-6662 ou pelo WhatsApp: (62) 3270-6661.
Hugol alerta para estado crítico no estoque do Banco de Sangue
Após fake news, Receita Federal suspende monitoramento do Pix
Receita Federal voltou atrás em decisão Depois de uma onda de desinformação a respeito do monitoramento da Receita Federal em transações via Pix, o órgão decidiu revogar a decisão. A informação foi dada nesta quarta-feira (15/1) por Robinson Barreirinhas, secretário da Receita, em entrevista a jornalistas após reunião no Palácio do Planalto. “Vamos revogar ato da Receita que mudou valores para monitoramento de movimentações financeiras. Pessoas inescrupulosas distorceram e manipularam o ato normativo da Receita Federal prejudicando milhões de pessoas, causando pânico principalmente na população mais humilde”, disse Barreirinhas. “É para evitar judicialização e mentiras que a Receita Federal está tomando a atitude de revogar [a norma]. O Advogado-geral da União, Jorge Messias, vai falar como vamos chegar nos autores das fake news. Tudo isso para resguardar as pessoas”, completou. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que estava ao lado de Barreirinhas na entrevista, disse que um dos objetivos da revogação é dar força à tramitação de uma medida provisória que o governo vai assinar. O que aconteceu?No início do ano, entrou em vigor um ato da Receita Federal que instituiu mudanças no monitoramento de dados financeiros por parte do órgão. Instituições financeiras passariam, então, a informar movimentações superiores a R$ 5 mil para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas, em operações como Pix, TED, DOC ou saques. Esses limites substituiriam os valores anteriores de R$ 2 mil e R$ 6 mil, respectivamente. Várias fake news começaram a surgir em relação ao tema, com grupos afirmando que a medida resultaria em um imposto sobre o Pix ou faria trabalhadores autônomos caírem na malha fina. Após negar diversas vezes as campanhas de desinformação que surgiram, o governo agora decidiu voltar atrás e não implementar a mudança no Fisco.
Moraes dá 48 horas para Daniel Silveira entregar arma à Justiça
Os advogados devem entregar à Justiça arma de fogo, tipo pistola, marca Taurus, calibre 380, em nome do ex-deputado preso no Rio de Janeiro O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu 48 horas para que os advogados de defesa do ex-deputado federal Daniel Silveira entreguem à Justiça arma de fogo, tipo pistola, marca Taurus, calibre 380, registrada em nome do ex-parlamentar. A decisão ocorre após o chefe do Gabinete do Comandante do Exército, coronel Rodrigo de Carvalho Bernardo, encaminhar ofício com a informação de que Silveira tem uma arma registrada na Polícia Militar do Rio de Janeiro. No entanto, embora tenha identificado a arma, o Exército informou que não poderia agir, sendo de competência da Polícia Militar cumprir a decisão judicial. “Não há ação administrativa a ser realizada pelo Comando do Exército, uma vez que sua competência no âmbito do SIGMA (Sistema de Gerenciamento Militar de Armas) é limitada à manutenção do registro de propriedades de armas de fogo. A gerência dos portes de armas de fogo dos integrantes das Polícias Militares estaduais é de responsabilidade da respectiva corporação de vinculação, cabendo ao Comandante-Geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro o devido cumprimento da decisão judicial”, diz ofício. Condenado a 8 anos e 9 meses de prisão, em 20 de dezembro de 2024, Daniel Silveira recebeu o benefício da liberdade condicional de Moraes. A decisão previa o uso de tornozeleira eletrônica e proibição do uso de redes sociais, bem como a posse ou o porte de armas. Em 24 de dezembro, Silveira voltou a ser preso por descumprir as regras da liberdade condicional. O prazo para devolução da arma começa a contar a partir do momento em que a defesa for notificada.
“BBB 25”: Aline e Vinícius traçam estratégias
Policial e promotor de eventos recalcularam a rota após primeiras interações Após os primeiros desentendimentos, Aline e Vinícius conversaram sobre suas estratégias para se manter no BBB 25. Em uma conversa na noite da última terça-feira (14), a policial e o promotor de eventos avaliaram as táticas que irão usar no programa. “Onde eu estou eu vejo você. Eu quero ouvir o que você está conversando para ter esse ‘feeling’ de ‘p*rra, Vini, eu ouvi o que você falou. A gente não pode esquecer que a gente tá em um jogo. Não podemos ficar refém disso, óbvio”, iniciou ela. “Está estreitando. Repara como a dinâmica da casa está mudando. Você está sentindo as pessoas? As pessoas estão se articulando. Isso é jogo. Você tá aqui e você ta ali. Você percebe que tem gente que tava assim [dormindo no jogo] e agora está assim [mais acordada pro game]”, acrescentou Aline. Vinicius concordou com o posicionamento da aliada. Durante o dia, o nome da dupla foi mencionado por um dos gêmeos, João Pedro. No almoço, a policial teria repreendido o participante após ele repetir o prato de Strogonoff. “Fui colocar mais uma colher de estrogonofe e ela ‘Lembrando que tem mais gente para comer’. É a Aline”, explicou João Pedro em conversa com Marcelo, que afirmou: “Ela tá de marcação contigo”. O rapaz de 21 anos, então, concordou: “Tá de marcação com nós, não tem base um negócio desses”.
Vilela suspende próprio salário até quitar folhas dos servidores
Último salário do ano não foi pago por Vilmar Mariano, que preferiu pagar alguns fornecedores O prefeito de Aparecida de Goiânia Leandro Vilela (MDB) anunciou nesta quarta-feira (15/1) a suspensão do seu próprio salário até que o pagamento da folha de dezembro dos servidores municipais seja totalmente quitado. A decisão foi comunicada em um vídeo publicado nas redes sociais, no qual Vilela destacou o rombo financeiro de R$ 500 milhões deixado pela gestão anterior e apresentou um cronograma para regularizar os pagamentos.salário do ano não foi pago por Vilmar Mariano, que preferiu pagar alguns fornecedores. “Deixaram a Prefeitura quebrada, com um rombo de R$ 500 milhões, mas já estabelecemos um cronograma para quitar a folha de dezembro. Iniciaremos os pagamentos no dia 21 de janeiro e concluiremos no dia 21 de março, sem prejuízo das folhas dos meses de janeiro, fevereiro e março, que serão pagas rigorosamente em dia pela nossa gestão”, afirmou o prefeito. Vilela destacou que a suspensão de seu salário é uma forma de demonstrar solidariedade aos servidores. “Sei que isso não resolve o problema, mas é uma maneira de mostrar meu compromisso e respeito aos trabalhadores que movem a nossa administração. Fomos eleitos para fazer um grande trabalho e faremos uma grande mudança, implantando uma nova cultura, um novo jeito de fazer gestão.” O prefeito reforçou seu compromisso de implementar uma nova cultura de gestão pública, baseada em transparência, respeito ao dinheiro público e trabalho intenso para transformar Aparecida. “Seguiremos os exemplos de Maguito Vilela e Gustavo Mendanha, devolvendo a autoestima e o orgulho à nossa cidade, com ações concretas para beneficiar a população e nossos colaboradores”, concluiu Vilela.
Perda total! O que fazer para dar baixa no veículo quando ele não puder mais circular?
Fazer esse procedimento evita problemas futuros, como a emissão de multas ou cobranças de IPVA Os condutores tocantinenses que tenham se envolvido em acidentes de trânsito ou qualquer outra circunstância que tenha levado o veículo a perda total, cujas condições não permitam mais a circulação dos automóveis nas vias, devem realizar o processo de baixa de veículos no Departamento Estadual de Trânsito do Tocantins (Detran/TO). O procedimento de baixa de veículo, que funciona como um atestado de óbito do automóvel, é importante pois evita que o proprietário receba débitos futuros, como o Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) e licenciamento. Dados do Detran/TO mostram que em 2024, em torno de 2.595 veículos foram dados baixa, não tendo mais condições de circularem pelas vias. Para a baixa do veículo, os proprietários ou responsáveis têm dois caminhos: 1º Caminho O primeiro deles é o usuário se dirigir até o Detran/TO e pedir o Termo de Responsabilidade Civil e Criminal para a baixa do veículo, com assinatura sendo reconhecida em cartório. Para este procedimento é necessário que o veículo a qual o proprietário dê baixa siga resolução nº 967/2022 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), a qual estabelece que o automóvel não tenha pego documento no órgão por pelo menos 10 anos, tenha sido fabricado há pelo menos 25 anos, não tenha alienação, restrição administrativa e o IPVA e licenciamento do veículo do ano vigente esteja pago. Logo após a autenticação da assinatura, condutor retorna ao Detran/TO com cópias dos documentos pessoais, do veículo e comprovante de endereço para finalizar o processo, sendo cobrado uma taxa de R$ 65,00. 2º Caminho O segundo caminho é o proprietário do veículo realizar uma perícia técnica da Polícia Civil (PC) que tem o custo de R$ 265,00. Para este processo, o veículo não pode ter alienação e nem impedimento judicial. Em caso de acidente, o Boletim de Ocorrência por Acidente de Trânsito feito pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) pode substituir o laudo pericial. Após a perícia ou o registro do B.O., o proprietário deve recortar o chassi e recolher a placa do veículo. Depois deste passo, ele deve quitar todos os débitos (IPVA e licenciamento) do ano vigente do veículo a qual desejar dar baixa. Com cópias dos documentos pessoais e comprovante de endereço, o interessado deve ir ao Detran/TO para finalizar o processo no valor de R$ 65,00. Veículos Financiados Em caso de veículos financiados, o órgão informa que a baixa só pode ser feita após a quitação do financiamento.
“O que construímos hoje será um grande diferencial para Goiás nos próximos anos”, diz Caiado durante evento da Educação
Com investimento de mais de R$ 17 milhões, governador Ronaldo Caiado entrega aos 246 municípios material escolar e kits literários para garantir alfabetização na idade certa
Bolsonaro tem plano “B” para ir à posse de Trump
A decisão judicial que confiscou o passaporte de Bolsonaro veio em meio a investigações sobre sua conduta enquanto presidente e após seu mandato, incluindo acusações que envolvem supostos atos antidemocráticos O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) enfrentou um revés significativo em seus planos de participar da posse de Donald Trump nos Estados Unidos, após decisão do Judiciário brasileiro que ordenou o confisco de seu passaporte. A medida, que impossibilita sua viagem ao exterior, abriu espaço para intensas especulações sobre os próximos passos de Bolsonaro e as implicações políticas dessa situação. A decisão judicial que confiscou o passaporte de Bolsonaro veio em meio a investigações sobre sua conduta enquanto presidente e após seu mandato, incluindo acusações que envolvem supostos atos antidemocráticos. O impedimento de viajar ao exterior é visto como uma tentativa de garantir sua permanência no país, onde enfrenta questões legais que podem ter desdobramentos significativos em sua carreira política. No entanto, o impedimento de sua viagem levanta dúvidas sobre como Bolsonaro pretende adaptar sua estratégia diante das limitações impostas pela justiça brasileira. Analistas apontam que sua ausência no evento pode ser usada por seus aliados como uma oportunidade de reforçar o discurso de perseguição política, mobilizando sua base em torno dessa narrativa. Por outro lado, críticos avaliam que o episódio pode minar sua imagem no cenário internacional, especialmente se a ausência for interpretada como um sinal de fragilidade política. A situação também suscita questionamentos sobre o impacto nas relações entre Brasil e Estados Unidos. Durante os mandatos de Bolsonaro e Trump, os dois países vivenciaram um alinhamento ideológico sem precedentes, mas a troca de governo em ambas as nações trouxe desafios para a manutenção desse vínculo. A nova configuração política, com líderes menos alinhados ideologicamente, exige esforços diplomáticos para preservar interesses mútuos em áreas como comércio, segurança e meio ambiente. Com o desdobramento desse episódio, Bolsonaro se vê diante de um cenário político desafiador, tanto no plano nacional quanto internacional. A decisão judicial que o impede de viajar pode ser apenas um dos muitos obstáculos que ele enfrentará enquanto busca manter sua relevância na política brasileira e fortalecer seus laços com aliados globais. Enquanto isso, o cenário político permanece incerto, e os próximos passos do ex-presidente serão acompanhados de perto por seus apoiadores e críticos.
“Brasil precisa de equilíbrio e foco no que realmente importa”, diz Caiado ao defender gestão com prioridades para cidadãos*
Em entrevista à Rádio Gaúcha, governador destacou o cansaço da população brasileira com más gestões e necessidade de uma liderança comprometida com o desenvolvimento do país Em entrevista ao programa Timeline, da Rádio Gaúcha, na manhã desta terça-feira (14/01), o governador de Goiás Ronaldo Caiado (UB) destacou a urgência de uma liderança comprometida com as reais demandas da população brasileira. “O desafio do Brasil é ter uma pessoa de coragem na presidência da República para pautar o que é relevante para a vida das pessoas”, afirmou Caiado aos jornalistas Luciano Potter, Kelly Matos e Paulo Germano. Durante a conversa, o gestor goiano lembrou das dificuldades enfrentadas ao assumir a administração de Goiás e como conseguiu transformar a realidade do estado. “Eu peguei um Estado totalmente dilapidado, corrompido e que só aparecia nas páginas policiais. Hoje, Goiás tem o maior grau de liquidez no Brasil, além de segurança, educação e saúde em primeiro lugar”, destacou, ao falar do trabalho sério e transparente desenvolvido a frente do Governo de Goiás. Tendo como base o trabalho realizado em Goiás, Caiado lembrou que há um cansaço da população brasileira com gestões que não priorizam o desenvolvimento. “Nós estamos perdendo hoje até para o Vietnã e para o Camboja, que já estão desenvolvendo tecnologias muito mais avançadas do que nós”, declarou. “O Brasil precisa de equilíbrio e foco no que realmente importa”, acrescentou. 8 de janeiro Ao comentar sobre os atos antidemocráticos ocorridos em janeiro de 2023, Caiado criticou o governo Lula por focar excessivamente no episódio, que tem sido a “única coisa” discutida durante os dois anos de mandato. “Você não vê um programa de governo, um programa de infraestrutura, de saúde, de nada. Você vê um governo gastando cada vez mais, mantendo uma estrutura de fisiologismo partidário dentro dos órgãos do Estado”, afirmou. Ele ressaltou que o episódio do 8 de janeiro deve ser tratado pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Tribunal Superior Eleitoral. Para Caiado, a insistência nesse tema impede que o governo foque em problemas urgentes como inflação, juros altos e a fuga de capital. “Se nós ficarmos eternamente discutindo 8 de janeiro, você vai ter uma inflação cada vez maior, o juro cada vez maior, a fuga de capital do Brasil cada vez maior, e você não vê nenhuma mudança substantiva”, concluiu. Ele também citou o exemplo do presidente Juscelino Kubitschek, que, após sofrer uma tentativa de golpe, não se concentrou no episódio, mas sim no desenvolvimento do Brasil.
Morre o radialista Luiz Américo, conhecido como “Belo”
Sepultamento foi realizado nesta terça-feira (14/1). Profissional atuou nas principais emissoras de rádio de Goiânia O radialista Luiz Américo Pires de Oliveira, conhecido como “Belo”, morreu aos 56 anos. De acordo com o Sindicato dos Radialistas e Publicitários de Goiás (Sindicom), o profissional atuou nas principais emissoras de rádio de Goiânia. Belo morreu na segunda-feira (13/1). A causa da morte não foi divulgada. Colegas de profissão e amigos lamentaram a partida do radialista. “É com profundo pesar que nos despedimos de Luiz Américo, um companheiro de profissão que marcou sua trajetória com talento, carisma e dedicação à comunicação”, declarou a Rádio Terra FM em nota. “Sua paixão pelo rádio e pelo público continuará ecoando nossos corações de todos que tiveram a honra de ouvi-lo”, diz o texto. O sepultamento foi realizado nesta terça-feira (14/1), na Funerária Goiânia, em Aparecida de Goiânia.


