CNN Brasil “Hoje é dia de parabéns pra Kalossi, Cílios, Kaloskyyy hehehe todos foram eu que inventei, mas eu chamo mesmo é de Dé!”, escreveu Monyque Isabela A filha mulher mais velha do cantor Leonardo, 62, a agrônoma Monyque Isabella, 34, se declarou para a namorada, Jessica Kalossi, para celebrar seu aniversário nesta quinta-feira (28/8). “Hoje é dia de parabéns pra Kalossi, Cílios, Kaloskyyy hehehe todos foram eu que inventei, mas eu chamo mesmo é de Dé!”, escreveu Monyque. “Dé, se um dia você achar que não teve um propósito nesse mundo saiba que na minha vida você teve e muito! Escolhendo essas fotos eu me lembrei de tanta história, nós passamos por tantas coisas.” “Você esteve comigo quando eu caí (e foram várias vezes kkk) e me ajudou a levantar, sempre me incentivou a ser uma pessoa melhor, me irrita pra eu ir pra academia e pro pilates porque vai ser bom pra mim, me incentivou a voltar pra terapia, é minha videomaker oficial (mesmo a gente quebrando o pau às vezes hehhe) São tantas coisas que não cabem num texto!”, acrescentou. Ela ainda brincou no fim do texto: “P.s: esse ano não vai ter muitos presentes, pq eu segui seu conselho e tô reduzindo gastos! Amo você.” Jessica Kalossi, que também é agrônoma, aproveitou para se declarar de volta à amada nos comentários: “Te amo muito. Estou sempre aqui! E de cá você também tem uma fã. Você é a pessoa mais foda que eu conheço. Aprendo todo dia com você. Sorte que quem tem você do lado.” O cantor sertanejo Leonardo é pai de seis filhos: Pedro Leonardo, 38, fruto de seu primeiro casamento com Maria Aparecida Dantas; Monyque Isabella, 34, filha da empresária Sandra Helena; Jéssica Beatriz, 31, filha do cantor com Priscila Beatriz; Zé Felipe, 27, filho de Leonardo com a atual mulher, Poliana Rocha; Matheus Vargas, 26, fruto de um breve romance do sertanejo com Liz Vargas; e João Guilherme, 24, que nasceu do envolvimento do cantor com Naira Ávila. Ao contrário da maior parte dos irmãos, a agrônoma leva uma vida afastada dos holofotes. Próxima à família do irmão Zé Felipe, Monyque é madrinha do pequeno José Leonardo, filho do cantor com sua ex-esposa, a influenciadora Virginia.
Filha de Leonardo, Monyque se declara à namorada: “Amo você!”
Lula exalta “maior operação contra o crime organizado da história”
© Agência Brasil “A população em todo o país assistiu hoje à maior resposta do Estado brasileiro ao crime organizado de nossa história até aqui. Em atuações coordenadas que envolveram Polícia Federal, Receita Federal e Ministérios Públicos estaduais, foram deflagradas três operações simultâneas nos setores financeiro e de combustíveis, envolvendo 10 estados”, enumerou o presidente Lula, em uma postagem nas redes sociais. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destacou nesta quinta-feira (28/8) a deflagração de uma série de operações policiais que investigam a atuação de grupos criminosos na cadeia produtiva de combustíveis para lavagem de dinheiro oriundo de facções do narcotráfico. “A população em todo o país assistiu hoje à maior resposta do Estado brasileiro ao crime organizado de nossa história até aqui. Em atuações coordenadas que envolveram Polícia Federal, Receita Federal e Ministérios Públicos estaduais, foram deflagradas três operações simultâneas nos setores financeiro e de combustíveis, envolvendo 10 estados”, enumerou o presidente, em uma postagem nas redes sociais. Lula enalteceu o trabalho integrado, iniciado com a criação, no Ministério da Justiça, do Núcleo de Combate ao Crime Organizado. “Permitiu acompanhar toda a cadeia e atingir o núcleo financeiro que sustenta essas práticas”, observou o presidente. “Nosso compromisso é proteger cidadãos e consumidores: cortar o fluxo de dinheiro ilícito, recuperar recursos para os cofres públicos e garantir um mercado de combustíveis justo e transparente, com qualidade e concorrência leal. Seguiremos atuando com coordenação e seriedade para dar segurança às pessoas e estabilidade à economia”, prosseguiu o presidente. Operações em andamento De acordo com a PF, as ações policiais em ao menos duas operações, embora distintas, objetivam desarticular “esquemas de lavagem de dinheiro, com grande impacto financeiro”. As investigações apuraram um sofisticado esquema que utilizava fundos de investimento para ocultar patrimônio de origem ilícita, com indícios de ligação com facções criminosas. Estão sendo cumpridos, no âmbito da Operação Quasar, 12 mandados de busca e apreensão no estado de São Paulo: na capital paulista e nas cidades de Campinas e Ribeirão Preto. A Justiça Federal autorizou o sequestro de fundos de investimento dos investigados, além do bloqueio de bens e valores até o limite de cerca de R$ 1,2 bilhão, valor correspondente às autuações fiscais já realizadas. Também foi determinado o afastamento dos sigilos bancário e fiscal de pessoas físicas e jurídicas investigadas. Policiais federais também cumprem desde cedo mandados judiciais contra integrantes de uma das “maiores redes de lavagem de dinheiro já identificadas no estado do Paraná”. Segundo a PF, a organização criminosa investigada na Operação Tank atuava desde 2019 e pode ter lavado pelo menos R$ 600 milhões. “Movimentando mais de R$ 23 bilhões por meio de uma rede composta por centenas de empresas, incluindo postos de combustíveis, distribuidoras, holdings, empresas de cobrança e instituições de pagamento autorizadas pelo Banco Central.” Os criminosos utilizavam diversos artifícios para ocultar a origem dos recursos. De acordo com as investigações, eles faziam uso de depósitos fracionados, que ultrapassaram R$ 594 milhões. Isso era feito por meio de “laranjas, transações cruzadas, repasses sem lastro fiscal, fraudes contábeis e simulação de aquisição de bens e serviços”. O trabalho investigativo constatou também fraudes na comercialização de combustíveis, entre elas “adulteração de gasolina e a chamada ‘bomba baixa’, em que o volume abastecido é inferior ao indicado. Pelo menos 46 postos de combustíveis em Curitiba (PR) estavam envolvidos nessas práticas”. Os agentes cumprem 14 mandados de prisão e 42 de busca e apreensão nos estados do Paraná, de São Paulo e do Rio de Janeiro. “Foram bloqueados bens e valores de 41 pessoas físicas e 255 jurídicas, totalizando uma constrição patrimonial superior a R$ 1 bilhão.”
Senadora Damares Alves anuncia que está com câncer
Reprodução/Instagram “Há um mês eu fui diagnosticada com câncer. Eu estou no enfrentamento da doença. Estou tomando a coragem de fazer este anúncio público. Requer muita coragem”, afirmou a senadora Damares A senadora Damares Alves anunciou que foi diagnosticada com câncer, durante a Comissão de Direitos Humanos no Senado, quarta-feira (27/8). Em seu discurso, ela afirmou precisar ter “coragem” para fazer o anúncio. Damares revelou que foi diagnosticada com a doença há cerca de um mês e estava esperando o momento certo para tornar a notícia pública. “Dado o horário da reunião, e a senadora presidente não está se sentindo muito bem. Inclusive, hoje, na reunião mais cedo, eu fiz um anúncio público na outra comissão e acho justo eu fazer esse anúncio aqui também”, iniciou. “Há um mês eu fui diagnosticada com câncer. Eu estou no enfrentamento da doença. Estou tomando a coragem de fazer este anúncio público. Requer muita coragem”, afirmou a senadora. Após a revelação, ela pediu para encerrar a sessão, pois estava em “seu limite físico”. Quem é Damares Alves Nascida no Paraná, Damares mudou-se com a família para o nordeste, vivendo em locais como Bahia, Alagoas e Sergipe. Posteriormente, ela foi para São Carlos, no interior de São Paulo. As mudanças frequentes deviam-se ao trabalho do pai como pastor da Igreja Quadrangular Henrique Alves Sobrinho. Sob sua influência, Damares também se tornou pastora. Mais tarde, graduou-se em direito pela Faculdades Integradas de São Carlos (FADISC). Foi assessora parlamentar por mais de vinte anos no Congresso Nacional até ser nomeada por Bolsonaro para o ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Em 2022, ela foi eleita senadora. Em março do mesmo ano, filiou-se ao partido Republicanos, fundado em 2005 e registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o nome Partido Municipalista Renovador (PMR).
Cúpulas do PP e União Brasil ameaçam deixar governo Lula, mas ministros não querem entregar cargos
Foto: PP/Divulgação Contrariado com a resistência demonstrada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), em fazer oposição a Lula, o deputado Pauderney Avelino (União-AM) também protestou: ” O partido não pode ser dividido entre Câmara e Senado. Vocês perguntaram ao Davi, que é secretário-geral do partido e da federação, se ele vai entregar os cargos ou vão constrangê-lo?”, indagou Avelino na reunião com seus pares As cúpulas do PP e do União Brasil dão como certa a saída do governo do petista Lula, mas os ministros dos dois partidos do Centrão não querem entregar os cargos. Apesar das divergências internas sobre o desembarque de seus representantes na Esplanada, a bancada do União Brasil na Câmara aprovou nesta quarta-feira (27/8) uma moção de desagravo ao presidente do partido, Antônio Rueda. A decisão de prestar solidariedade ao dirigente foi tomada depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em reunião ministerial realizada nesta terça-feira, 26, que não gostava de Rueda. “(…) O convívio institucional não se mede por afinidades pessoais, mas pelo respeito às instituições e às responsabilidades de cada um”, destaca a moção da bancada, reproduzindo nota postada nas redes sociais pelo próprio Rueda. Lula citou o presidente do União Brasil porque disse estar indignado com as críticas feitas por ele ao governo, durante a cerimônia de lançamento da federação União Progressista, no último dia 19 de agôsto sem que nenhum ministro o defendesse. Foi aí que arrematou: “Ele não gosta de mim e eu não gosto dele”. Na nota de desagravo, a bancada do União Brasil sustenta que a atuação do partido, no Parlamento e na vida pública, “é guiada pela construção de soluções que atendem aos interesses da sociedade, e não por demonstrações de desafeto”. O União Brasil comanda os ministérios do Turismo, das Comunicações e da Integração e Desenvolvimento Regional. Além disso, está à frente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). O PP, por sua vez, administra o Ministério do Esporte e tem a presidência da Caixa. Embora ocupem postos no primeiro escalão, os dois partidos têm imposto derrotas ao governo em votações na Câmara e no Senado. Não é só: já anunciaram que não vão apoiar a campanha de Lula à reeleição, em 2026. Na prática, a maior parte do Centrão articula a candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao Palácio do Planalto. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), também se lançou na disputa, mas enfrenta dificuldades para conseguir apoio dos próprios pares. O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), afirmou que na próxima semana convocará uma reunião para bater o martelo sobre o desembarque da equipe de Lula. Já a Executiva do União Brasil tem encontro marcado para 3 de setembro. “Quem não sair do governo tem que sair do partido”, disse Ciro ao Estadão. Ao ser confrontado com a informação de que o ministro do Esporte, André Fufuca (PP), não quer deixar o governo, Ciro abriu um sorriso. “Na vida a gente não faz tudo o que quer”, respondeu ele. Contrariado com a resistência demonstrada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), em fazer oposição a Lula, o deputado Pauderney Avelino (União-AM) também protestou. “O partido não pode ser dividido entre Câmara e Senado. Vocês perguntaram ao Davi, que é secretário-geral do partido e da federação, se ele vai entregar os cargos ou vão constrangê-lo?”, indagou Avelino na reunião com seus pares. A bancada do partido na Câmara só tem um indicado na Esplanada: trata-se de Celso Sabino, ministro do Turismo, que teve o trabalho elogiado na moção produzida pela sigla. Waldez Góes, titular de Integração e Desenvolvimento Regional e Frederico de Siqueira Filho, das Comunicações, foram apadrinhados por Alcolumbre. Na outra ponta, o deputado Elmar Nascimento (União-BA) controla superintendências da Codevasf. Sem acreditar na entrega dos cargos, o senador Esperidião Amin (PP-SC) não se conteve. “O grave não é o PP sair do governo. É o MDB sair da CPI do INSS”, avaliou ele, numa referência à ameaça feita pelo MDB. “Agora, o PP e o União Brasil vão sair mesmo do governo e o MDB vai deixar a CPI? Eu sou que nem São Tomé: quero ver para crer”, ironizou Amin.
Clã Bolsonaro sabota abertamente a pré-candidatura de Tarcísio
Foto: Reprodução/YouTube/Esfera Brasil “A eleição será daqui a um ano e meio. Desconheço algum candidato à Presidência que tenha obtido sucesso ao antecipar tanto assim a disputa. Normalmente, ninguém aguenta tanto tempo de fritura e acaba se queimando”, afirmou o senador Flávio Bolsonaro Às vésperas do julgamento (2/9) da trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF), a indefinição de Jair Bolsonaro sobre quem será seu herdeiro político em 2026 abriu uma disputa explícita entre seus filhos e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Como revelou a colunista Bela Megale, do jornal O Globo, Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro se movimentam de forma coordenada para sabotar o avanço de Tarcísio como potencial candidato à Presidência. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) enviou um recado direto ao governador paulista ao criticar a antecipação da corrida presidencial. “A eleição será daqui a um ano e meio. Desconheço algum candidato à Presidência que tenha obtido sucesso ao antecipar tanto assim a disputa. Normalmente, ninguém aguenta tanto tempo de fritura e acaba se queimando”, afirmou. Segundo ele, “a chance de sucesso de um presidenciável diminui ao antecipar tanto assim a disputa”. Eduardo e Carlos atacam Tarcísio e defendem hegemonia da família O deputado Eduardo Bolsonaro, radicado nos Estados Unidos da América (EUA) desde fevereiro, acusou de “chantagem” setores da direita que pressionam por um sucessor para seu pai. Em postagens nas redes sociais, afirmou que a pressa em definir nomes teria como objetivo “forçar Bolsonaro a tomar uma decisão da qual não possa mais voltar atrás”. Eduardo já sinalizou a aliados que pode deixar o PL e disputar a Presidência por outra legenda caso Tarcísio aceite o convite para se filiar ao partido.Carlos Bolsonaro, por sua vez, foi ainda mais agressivo. Criticou governadores de direita que, segundo ele, “fingem normalidade” diante do julgamento do ex-presidente e insinuou que a candidatura de Eduardo deveria ser priorizada em detrimento de Tarcísio. Em outro ataque, disse que há “completa falta de humanidade” na postura de lideranças que teriam esquecido quem os “possibilitou alçar voos” — em referência direta ao pai. PL dividido e Valdemar Costa Neto na defensiva As disputas internas também atingiram o comando do PL. O presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, declarou que trabalha para trazer Tarcísio para os quadros do partido, irritando Eduardo Bolsonaro. Diante da pressão, Valdemar recuou e disse que o candidato do PL em 2026 “é Jair Bolsonaro ou quem ele, e só ele, escolher”. A declaração foi lida como tentativa de apaziguar a crise, mas nos bastidores dirigentes do partido avaliam que a movimentação tem aval do próprio Bolsonaro. Mensagens obtidas pela Polícia Federal mostram que Jair Bolsonaro e Eduardo tiveram discussões ásperas antes de serem proibidos de manter contato pela Justiça. Em uma das conversas, o ex-presidente chamou o filho de “imaturo” e elogiou Tarcísio, o que aprofundou a desconfiança entre ambos. Para aliados próximos, Bolsonaro ainda vê em Tarcísio um nome viável, capaz inclusive de conceder eventual indulto caso o ex-presidente seja condenado. Ao mesmo tempo, figuras como o pastor Silas Malafaia seguem pressionando para que a família mantenha a hegemonia da direita, descartando o governador paulista como alternativa. O resultado é um quadro de sabotagem aberta: enquanto Tarcísio ensaia discursos de pré-campanha e busca consolidar sua imagem como alternativa ao presidente Lula, o clã Bolsonaro se mobiliza para preservar seu espaço político e não permitir que o governador paulista assuma a liderança da oposição.
Caiado celebra 4 mil casas a custo zero entregues em Goiás
Fotos: Rômullo Carvalho Marca foi batida ao entregar mais 30 moradias durante a transferência simbólica da capital para Santa Cruz de Goiás. 162 municípios goianos já receberam casas totalmente gratuitas Na celebração dos 296 anos de Santa Cruz de Goiás, que incluiu a transferência simbólica da capital para o município, o governador Ronaldo Caiado entregou, nesta quarta-feira (27/8), 30 casas a famílias em situação de vulnerabilidade social. Entre as unidades está a de número 4 mil do programa Pra Ter Onde Morar – Construção, desenvolvido pelo Goiás Social em parceria com a Agência Goiana de Habitação (Agehab). “Goiás hoje é um estado que, cada vez mais, cuida das pessoas”, ressaltou ele durante o evento. Com a entrega desta quarta-feira, o Governo de Goiás atingiu a marca de 4.001 casas a custo zero entregues em 162 municípios do estado. O Estado investiu R$ 3,8 milhões para construção das moradias que foram erguidas no Residencial Iêdo Ranulfo Lobo, em terreno doado pela prefeitura. “É casa padrão, com grama esmeralda, cerâmica no piso, laje, tudo arrumado. Entregamos as chaves já com documentos. Em qualquer lugar, uma casa dessa custa mais de R$ 250 mil, preço de mercado. E hoje tivemos a oportunidade de entregar sem custo”, disse Caiado. O vice-governador Daniel Vilela destacou o caráter social da iniciativa e disse que a entrega das casas é a custo zero, sem nenhum tipo de financiamento ou carnê para pagamento. “Quando estiverem virando a chave para entrar na casa não será só um ato físico, mas uma virada na vida. Que ela seja melhor, mais digna, com mais segurança. Que tenham o conforto para criar os filhos, netos, receber os familiares e ter uma perspectiva de vida muito melhor”, declarou. O prefeito de Santa Cruz de Goiás, Ângelo Natal da Paz, agradeceu a parceria com o Governo de Goiás e reforçou a importância da ação ao comentar a tranquilidade que a política habitacional traz para as pessoas. “Caiado está entregando casas boas, com qualidade. [As famílias] passam para dentro e sabem que a casa é delas, vão zelar”, disse. A contemplada com a unidade de número 4 mil foi Cristiane Soares, mãe de sete filhos. Ela relatou a mudança que o benefício representa em sua vida. “Não tenho nem palavras para agradecer. Eu moro na fazenda, em uma casa cedida. E é difícil vir para a cidade. Fico dependendo de carona dos outros. Agora vai mudar minha vida. Estou muito feliz”, afirmou. Transferência da capital Distante 124 quilômetros de Goiânia, Santa Cruz de Goiás recebeu o título de capital simbólica do Estado pela sétima vez. Realizada na Praça da Matriz, a cerimônia reuniu representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de órgãos independentes. A transferência é um ato de reconhecimento à história da cidade, que foi a capital goiana entre os anos de 1839 e 1870. O governador Ronaldo Caiado comentou que, a cada ano, o ato solene é realizado de forma mais participativa e com entregas para a população – a exemplo das chaves das 30 moradias. “As pessoas sentem mais obras chegando, mais qualidade de vida. E esse é um momento emblemático para preservarmos a cultura e a memória daqueles que iniciaram a colonização no Estado”, lembrou. O chefe do Executivo sublinhou que Goiás hoje é “referência em qualidade de vida, renda per capita, educação, segurança e programas sociais”, concluiu Caiado.
Moraes planeja enviar Bolsonaro à Papuda em caso de condenação
Brasil 247 Julgamento começa em 2 de setembro e deve se estender até o dia 12; aliados de Moraes falam em criação de “ala golpista” no presídio de Brasília – Distrito Federal. “Só um milagre ou uma crise grave de saúde tiram Bolsonaro da Papuda após o julgamento definitivo”, afirmou um ministro com acesso direto a Moraes. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pretende determinar que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) cumpra eventual pena no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília (DF) caso seja condenado no julgamento do inquérito do golpe. A informação foi revelada pelo jornalista Igor Gadelha, do portal Metrópoles. Inicialmente, chegou a ser cogitado que Bolsonaro fosse mantido em uma unidade do Exército ou em uma sala especial na sede da Polícia Federal em Brasília. Segundo fontes próximas ao ministro, porém, Moraes já teria sinalizado a aliados que a opção será a Papuda, em cela especial. A sala montada pela PF, ainda segundo Igor Gadelha, serviria apenas caso Moraes decretasse uma prisão preventiva em regime fechado antes do julgamento, hipótese que até o momento não se concretizou. O plano do ministro inclui também enviar outros condenados no inquérito do golpe para o mesmo complexo prisional. “Só um milagre ou uma crise grave de saúde tiram Bolsonaro da Papuda após o julgamento definitivo”, afirmou um ministro com acesso direto a Moraes. Bolsonaro atualmente está em prisão domiciliar. O Código de Processo Penal prevê que autoridades podem ficar em unidades especiais apenas em casos de prisão cautelar — o que não se aplicaria em caso de condenação definitiva. Já o Alto Comando do Exército ressalta que, embora Bolsonaro seja capitão da reserva, não há obrigação legal de que cumpra pena em unidade militar. A decisão, neste caso, caberá exclusivamente ao juiz envolvido.
Bolsonaro mapeou ao menos três países como opções de fuga
© DR Bolsonaro e sua defesa têm feito diversas tentativas de adiar ou alterar o julgamento, marcado para a próxima semana. A estratégia começou com um pedido para retirar o caso da competência do STF, que foi negado O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou na segunda-feira (25/8) que a Polícia Federal intensifique a vigilância sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro. O objetivo é evitar uma eventual tentativa de fuga do país diante da possibilidade de condenação por tentativa de golpe de Estado. Em manifestação enviada ao STF, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, avaliou que seria “de bom alvitre” reforçar o monitoramento sobre o ex-presidente. Moraes considerou a sugestão “adequada e necessária” para assegurar a aplicação da lei penal. PGR pede reforço policial no entorno da casa de Bolsonaro A PGR pediu que as medidas sejam adotadas “em tempo integral” e com o “cuidado de que não sejam intrusivas da esfera domiciliar do réu, nem que sejam perturbadores das suas relações de vizinhança” Bolsonaro e sua defesa têm feito diversas tentativas de adiar ou alterar o julgamento, marcado para a próxima semana. A estratégia começou com um pedido para retirar o caso da competência do Supremo, que foi negado. Em seguida, os advogados solicitaram a transferência do processo da Primeira Turma para o plenário, mas também não tiveram sucesso. Governo e STF avaliam que julgamento de Bolsonaro pode levar a novas sanções dos EUA Na avaliação de ministros, há interesse dos EUA de criar instabilidade em torno do tribunal e do governo Lula, o que poderia se acirrar com o avanço do julgamento sobre a trama golpista liderada por Bolsonaro. As manobras jurídicas, embora dentro das regras processuais, não surtiram efeito. O que chamou atenção foi a iniciativa de Bolsonaro de recorrer a aliados internacionais. Em um gesto interpretado como pressão ao Brasil, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou medidas como o aumento de tarifas e a revogação de vistos. Além disso, enquadrou o ministro Alexandre de Moraes na chamada Lei Magnitsky, usada para punir ditadores e terroristas. Alexandre de Moraes ordena vigilância permanente de Bolsonaro por ‘risco de fuga’ Trump, que enfrenta acusações de usar métodos autoritários contra opositores internos, não teria dificuldades em oferecer asilo a um aliado político sul-americano. Bolsonaro, por sua vez, já demonstrou não ter constrangimento em buscar abrigo nos Estados Unidos. No fim de 2022, antes de encerrar o mandato, ele viajou para a Flórida, onde permaneceu por semanas. Os Estados Unidos, no entanto, não são a única alternativa considerada. No ano passado, após ter o passaporte apreendido, Bolsonaro se abrigou por duas noites na embaixada da Hungria, em Brasília. O gesto foi interpretado como um movimento para pedir proteção ao primeiro-ministro ultradireitista Viktor Orbán, caso fosse decretada sua prisão. A Polícia Federal também identificou indícios de que a Argentina entrou no radar do ex-presidente. Segundo as investigações, seu celular continha o rascunho de um pedido de asilo direcionado ao presidente Javier Milei, que atualmente enfrenta suspeitas de corrupção em seu governo. Pedido de asilo para a Argentina era “mero rascunho”, alega Bolsonaro A defesa de Jair Bolsonaro justificou hoje a existência de um documento de pedido de asilo para a Argentina encontrado no celular do ex-presidente, declarando ao Supremo Tribunal Federal (STF) que era um “mero rascunho antigo”. Apesar desses episódios, Bolsonaro tem negado publicamente qualquer intenção de deixar o país. Atualmente, cumpre prisão domiciliar em Brasília, monitorado por tornozeleira eletrônica. Sua residência fica a cerca de 15 minutos da região que concentra as embaixadas na capital federal. Bolsonaro nega ao STF tentativa de fuga e chama relatório da Polícia Federal de peça política Disse ainda que a minuta de um pedido de asilo direcionada ao presidente da Argentina, Javier Milei, localizada no telefone, não pode ser considerada uma tentativa de fuga do Brasil ou descumprimento de medidas cautelares pelo STF (Supremo Tribunal Federal). De acordo com o colunista Bernardo Mello Franco do O Globo, no dia em que Bolsonaro foi levado para instalar o equipamento de monitoramento, o ex-Presidente deixou escapar uma frase que reforçou as especulações sobre uma possível fuga: “Sair do Brasil é a coisa mais fácil que tem”. A postura do ex-presidente tem gerado apreensão entre autoridades e reforçado a avaliação de que medidas de vigilância são necessárias para garantir sua permanência no território nacional até a conclusão do julgamento. PF sugere a Moraes vigilância com policiais 24 horas dentro da casa de Bolsonaro O chefe da PF, Andrei Rodrigues, disse que esta é a melhor forma de garantir que Bolsonaro não tentará fugir às vésperas de seu julgamento pela trama golpista
Café robusta sobe mais de 40% em agosto
Foto: divulgação – CNA Os preços do café seguem em forte alta no mercado brasileiro, segundo levantamentos do Cepea. O robusta lidera o movimento de valorização Preço do robusta A colheita terminou e o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, peneira 13 acima, Espírito Santo, acumulou aumento de 43% em agosto. Na segunda-feira (25), a saca de 60 kg fechou em R$ 1.469,43. Preço do arábica O café arábica também registra avanço. O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura para melhor, posto em São Paulo, subiu 26,3% no mês. O preço alcançou R$ 2.287,56 por saca na segunda-feira (25/8). Os pesquisadores explicam que os estoques ajustados sustentam a alta. O fim da colheita revelou perdas no beneficiamento e redução no volume de produção nacional. Além disso, o tarifaço imposto pelos Estados Unidos sobre o café brasileiro aumenta a volatilidade no mercado interno.
Direita racha e acusa Tarcísio de antecipar velório político de Bolsonaro
Foto: Elizabeth Frantz/Reuters I Carla Carniel/Reuters p/ Esmael Morais Carlos Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro atacaram a movimentação de parlamentares e dirigentes do centrão que defendem Tarcísio como candidato à Presidência em 2026 A direita racha às vésperas do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no Supremo Tribunal Federal (STF). O bolsonarismo raiz acusa o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de antecipar o velório político do padrinho, enquanto os filhos de Bolsonaro endurecem críticas contra aliados que, segundo eles, fazem o jogo da Faria Lima e da velha mídia. Não é de somenos o papel de Bolsonaro no surgimento político de Tarcísio e de outros governadores que hoje se apresentam como “direita” anti-Lula e anti-PT. Parlamentares do centrão também surfaram na onda do ex-presidente em 2022, muitos deles prestes a renegar a herança do líder que caminha para o xilindró. Clã Bolsonaro contra Tarcísio Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e Eduardo Bolsonaro (PL-SP) atacaram a movimentação de parlamentares e dirigentes do centrão que defendem Tarcísio como candidato à Presidência em 2026. Para os filhos do ex-presidente, trata-se de oportunismo em plena “situação vexatória” vivida pelo pai, que pode pegar até 40 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado. Carlos publicou nas redes que há “falta de humanidade” diante do que ocorre com Bolsonaro. Já Eduardo, refugiado nos Estados Unidos, acusou aliados de chantagem e reclamou de ter sido excluído de pesquisas eleitorais, insinuando que há um esforço para apagá-lo da cena política. Preferência por um nome “puro-sangue” Nos bastidores, o clã Bolsonaro trabalha para manter vivo o espólio eleitoral do pai e insiste em uma candidatura “puro-sangue”, como a do pastor Silas Malafaia, em vez de governadores que desejam herdar a base eleitoral mas se distanciam do ex-presidente. O vereador Jair Renan Bolsonaro (Balneário Camboriú, PL-SC) engrossou o coro, dizendo que Eduardo seria a “opção natural da direita”. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), por sua vez, adota postura mais discreta e evita embates públicos com Tarcísio, mantendo-se como principal porta-voz do pai em Brasília (DF). Já a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro prefere relatar a rotina do marido em prisão domiciliar, que ela classifica como cenário de “perseguições” e “humilhações” impostas pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. Movimentos de bastidores Apesar de negar publicamente, Tarcísio já circula em eventos como presidenciável. No aniversário de 20 anos do Republicanos, foi tratado como estrela pelo presidente da sigla, Marcos Pereira (SP), e como peça-chave por Valdemar Costa Neto (PL), que revelou conversas sobre sua migração ao PL em caso de candidatura ao Planalto. Ciro Nogueira (PP) e Antonio Rueda (União Brasil) também aparecem como entusiastas da eventual candidatura do governador paulista, numa articulação que pode se consolidar após a provável condenação de Bolsonaro. O julgamento do ex-presidente começará no dia 2 de setembro. Racha e implosão O racha expõe a implosão do projeto político da extrema-direita brasileira. Enquanto Tarcísio tenta se viabilizar como “herdeiro responsável” para o mercado e a velha mídia, os filhos de Bolsonaro defendem um legado personalista, isolado e radicalizado. O julgamento no STF será um divisor de águas: ou a direita se reinventa sem Bolsonaro, ou se arrasta num velório político interminável. Este é um artigo de opinião, de responsabilidade do autor, e não reflete a opinião do site www.poptvnewsbr.com.br Jornalista e blogueiro paranaense, Esmael Morais é responsável pelo Blog do Esmael, um dos sites políticos mais acessados do seu estado