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Cúpulas do PP e União Brasil ameaçam deixar governo Lula, mas ministros não querem entregar cargos

 Foto: PP/Divulgação

Contrariado com a resistência demonstrada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), em fazer oposição a Lula, o deputado Pauderney Avelino (União-AM) também protestou: ” O partido não pode ser dividido entre Câmara e Senado. Vocês perguntaram ao Davi, que é secretário-geral do partido e da federação, se ele vai entregar os cargos ou vão constrangê-lo?”, indagou Avelino na reunião com seus pares

As cúpulas do PP e do União Brasil dão como certa a saída do governo do petista Lula, mas os ministros dos dois partidos do Centrão não querem entregar os cargos. Apesar das divergências internas sobre o desembarque de seus representantes na Esplanada, a bancada do União Brasil na Câmara aprovou nesta quarta-feira (27/8) uma moção de desagravo ao presidente do partido, Antônio Rueda. A decisão de prestar solidariedade ao dirigente foi tomada depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, em reunião ministerial realizada nesta terça-feira, 26, que não gostava de Rueda. “(…) O convívio institucional não se mede por afinidades pessoais, mas pelo respeito às instituições e às responsabilidades de cada um”, destaca a moção da bancada, reproduzindo nota postada nas redes sociais pelo próprio Rueda. Lula citou o presidente do União Brasil porque disse estar indignado com as críticas feitas por ele ao governo, durante a cerimônia de lançamento da federação União Progressista, no último dia 19 de agôsto sem que nenhum ministro o defendesse. Foi aí que arrematou: “Ele não gosta de mim e eu não gosto dele”. Na nota de desagravo, a bancada do União Brasil sustenta que a atuação do partido, no Parlamento e na vida pública, “é guiada pela construção de soluções que atendem aos interesses da sociedade, e não por demonstrações de desafeto”. O União Brasil comanda os ministérios do Turismo, das Comunicações e da Integração e Desenvolvimento Regional. Além disso, está à frente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). O PP, por sua vez, administra o Ministério do Esporte e tem a presidência da Caixa. Embora ocupem postos no primeiro escalão, os dois partidos têm imposto derrotas ao governo em votações na Câmara e no Senado. Não é só: já anunciaram que não vão apoiar a campanha de Lula à reeleição, em 2026. Na prática, a maior parte do Centrão articula a candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao Palácio do Planalto. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), também se lançou na disputa, mas enfrenta dificuldades para conseguir apoio dos próprios pares. O presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI), afirmou que na próxima semana convocará uma reunião para bater o martelo sobre o desembarque da equipe de Lula. Já a Executiva do União Brasil tem encontro marcado para 3 de setembro. “Quem não sair do governo tem que sair do partido”, disse Ciro ao Estadão. Ao ser confrontado com a informação de que o ministro do Esporte, André Fufuca (PP), não quer deixar o governo, Ciro abriu um sorriso. “Na vida a gente não faz tudo o que quer”, respondeu ele. Contrariado com a resistência demonstrada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), em fazer oposição a Lula, o deputado Pauderney Avelino (União-AM) também protestou. “O partido não pode ser dividido entre Câmara e Senado. Vocês perguntaram ao Davi, que é secretário-geral do partido e da federação, se ele vai entregar os cargos ou vão constrangê-lo?”, indagou Avelino na reunião com seus pares. A bancada do partido na Câmara só tem um indicado na Esplanada: trata-se de Celso Sabino, ministro do Turismo, que teve o trabalho elogiado na moção produzida pela sigla. Waldez Góes, titular de Integração e Desenvolvimento Regional e Frederico de Siqueira Filho, das Comunicações, foram apadrinhados por Alcolumbre. Na outra ponta, o deputado Elmar Nascimento (União-BA) controla superintendências da Codevasf. Sem acreditar na entrega dos cargos, o senador Esperidião Amin (PP-SC) não se conteve. “O grave não é o PP sair do governo. É o MDB sair da CPI do INSS”, avaliou ele, numa referência à ameaça feita pelo MDB. “Agora, o PP e o União Brasil vão sair mesmo do governo e o MDB vai deixar a CPI? Eu sou que nem São Tomé: quero ver para crer”, ironizou Amin.

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