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Delegado da PF que investigou facada em Bolsonaro é preso

Divulgação

A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira (17/9) o delegado Rodrigo de Melo Teixeira, ex-superintendente da instituição em Minas Gerais, durante operação contra uma organização criminosa suspeita de corrupção, lavagem de dinheiro e crimes ambientais. Ao todo, foram expedidos 22 mandados de prisão, dos quais 17 já foram cumpridos. Rodrigo Teixeira ocupava o terceiro cargo mais alto da cúpula da PF até deixar a função no fim de 2024. Atualmente, atuava na Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, vinculada ao Serviço Geológico do Brasil. Também foi secretário municipal de Segurança e Prevenção de Belo Horizonte, secretário adjunto da Secretaria de Defesa Social, presidente da Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas e, em 2023, havia sido nomeado pelo ministro Alexandre Silveira para o Comitê de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Petrobras. O delegado ganhou projeção nacional em 2018, quando conduziu as investigações sobre o atentado contra o então candidato Jair Bolsonaro em Juiz de Fora. No ano seguinte, esteve à frente da apuração do rompimento da barragem de Brumadinho. Além de Teixeira, foi preso o diretor da Agência Nacional de Mineração (ANM), Caio Mário Trivellato Seabra Filho.

Aliado de Nikolas Ferreira

Um dos presos na operação é o Bolsonarista radical, e “lobista político” ligado ao grupo de Nikolas Ferreira (PL-MG), Gilberto Henrique Horta de Carvalho, ou Gilberto Carvalho.

Esquema de propinas e fraudes ambientais

Segundo as investigações, o grupo criminoso subornava servidores de órgãos estaduais e federais — como a ANM, o IPHAN e a Fundação Estadual do Meio Ambiente — para liberar autorizações ambientais fraudulentas. As licenças eram utilizadas para exploração irregular de minério de ferro, inclusive em áreas de preservação e locais tombados, com risco elevado de danos sociais e ambientais. O inquérito, aberto em 2020, aponta o pagamento de mais de R$ 3 milhões em propina, incluindo mesadas a servidores para atender interesses da organização. Os investigadores identificaram projetos ligados ao esquema com potencial econômico superior a R$ 18 bilhões.

Medidas judiciais

A Justiça Federal determinou ainda o afastamento de servidores públicos, o bloqueio de R$ 1,5 bilhão em ativos e a suspensão das atividades das empresas envolvidas. O conglomerado sob investigação reúne mais de 40 companhias. Os alvos poderão responder por crimes ambientais, usurpação de bens da União, corrupção ativa e passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e embaraço às investigações. A operação é realizada em conjunto com a Controladoria-Geral da União (CGU), o Ministério Público Federal (MPF) e a Receita Federal. A reportagem também aguarda posicionamento da Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais, da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, do IPHAN e da Agência Nacional de Mineração.

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