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Manifestações nas ruas: veja o que Bolsonaro planeja

Deputados aliados e opositores analisam os atos que o ex-presidente Bolsonaro convocou para março

A convocação de Jair Bolsonaro (PL-RJ) para manifestações em diversas cidades, marcadas para o dia 16 de março, gerou divergências entre aliados e opositores. O Portal iG – Último Segundo conversou com os deputados José Medeiros (PL) e Reginaldo Lopes (PT), que apresentaram visões distintas sobre os protestos. A mobilização ocorre no contexto da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente e outras 33 pessoas por tentativa de golpe de Estado. Conforme revelado pelo grupo de jornalismo investigativo do iG, Vai na Fonte, nesta quinta-feira, além das manifestações, Bolsonaro articula com aliados estratégias políticas e jurídicas para reverter sua inelegibilidade e evitar uma possível prisão. O ex-presidente busca fortalecer sua base de apoio com os atos públicos, enquanto tenta obter apoio de aliados no Supremo Tribunal Federal e no Congresso para garantir sua participação nas eleições de 2026. Em um vídeo divulgado na última segunda-feira (17/2) em grupos de WhatsApp, o ex-presidente anunciou que participará do ato em Copacabana, no Rio de Janeiro, ao lado do pastor Silas Malafaia e de outras lideranças. As pautas do protesto incluem “liberdade de expressão, segurança, custo de vida, ‘Fora Lula 2026’ e ‘Anistia já'”. O deputado José Medeiros (PL), aliado de Bolsonaro, conversou com o Portal iG – Último nesta quinta e manifestou sua indignação com a denúncia apresentada pela PGR ao STF. Na avaliação dele, a condução das investigações contra o ex-presidente é injusta e se configura como uma “criminalização da opinião de uma parte majoritária da população brasileira”. “Anteontem, foi colocada a denúncia e hoje que os advogados vieram ter direito a ver, mas ver junto com todo mundo, porque foi tornado público a delação que sustentou todo esse processo”, afirmou. Medeiros questionou a validade das provas, afirmando que o depoimento apresentado foi “coagido” e que “foi mudado várias vezes”, comparando a situação de Bolsonaro com os processos envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “É tudo uma montagem muito mal feita pra poder influir no processo eleitoral, somente isso. O que há hoje no Brasil é a criminalização da opinião da opinião de uma parte majoritária da população brasileira. Não podemos concordar com isso, mas sabemos que cabe-nos o Jus Sperniandis porque não temos como nos defender. Essa é a grande verdade”, desabafou. Ele garantiu que estará nos atos pró-Bolsonaro, que se tornaram uma tradição nos últimos anos. “Sou totalmente a favor dessas manifestações e vou participar de cada uma delas porque nós estamos sob ataque, estão querendo criminalizar o nosso pensamento”, concluiu. Em entrevista ao Portal iG – Último Segundo, o deputado Reginaldo Lopes (PT) repudiou a convocação de manifestações. Na opinião dele, os atos não podem ser tratados como uma forma legítima de liberdade de expressão. “É inadmissível que aqueles que atentam contra a democracia e o Estado Democrático de Direito tentem se valer da própria liberdade política para legitimar um golpe”, afirmou. Para o parlamentar petista, a defesa da democracia exige firmeza e não há espaço para diálogo com quem tenta destruir os princípios democráticos. “Democracia não é um escudo para golpistas! Quem age com tirania e autoritarismo não pode ter espaço em um regime que preza pela vontade do povo. Defender a democracia exige firmeza: não há diálogo possível com quem quer destruí-la”, completou o deputado. Conforme apurado pela reportagem, a base do governo estuda a possibilidade de também convocar uma manifestação contra a anistia. Porém, a decisão só será tomada após os atos pró-Bolsonaro. A ideia é saber qual a repercussão e adesão dos protestos em apoio ao ex-presidente.

Reportagem da coluna Vai na Fonte
Além das divergências entre os parlamentares, a apuração do Vai na Fonte revelou que Bolsonaro e seus aliados estão se articulando para reverter sua inelegibilidade, que foi imposta até 2030 por abuso de poder político e econômico. A estratégia envolve a busca por apoio no STF, no Congresso e em esferas internacionais para criar um ambiente político favorável à candidatura de Bolsonaro nas eleições de 2026. A manifestação de março será, segundo os organizadores, uma demonstração de força política do ex-presidente e de seus aliados.

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