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“Não tratamos mais de anistia”, diz Paulinho da Força após protestos populares

Deputado afirma que manifestações deste domingo não mudam debate sobre redução de pena dos condenados por golpe de Estado

As manifestações convocadas por partidos de esquerda e movimentos sociais no último domingo (21/9) não devem influenciar o futuro dos condenados por tentativa de golpe de Estado. A declaração é do deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), relator da proposta em análise na Câmara dos Deputados. “Também sou contra a anistia. Não estamos mais discutindo anistia. É isso. Ou seja, nós não estamos mais tratando de anistia, nós estamos tratando de dosimetria, redução de penas. E aí quem vai decidir se reduz ou não é o Supremo Tribunal Federal. Nós vamos só fazer a lei”, afirmou Paulinho da Força em entrevista ao Metrópoles.

Articulação política e diálogo com o STF

Nos últimos dias, o parlamentar intensificou diálogos com lideranças políticas e jurídicas. Entre eles, o ex-presidente Michel Temer (MDB), o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A escolha de Paulinho para a relatoria se deu justamente por sua capacidade de interlocução com diferentes campos, do Centrão à esquerda, setor mais resistente a qualquer medida que possa beneficiar os condenados.

Manifestações contra anistia e a PEC da Blindagem

As mobilizações de domingo tiveram dois focos principais: a rejeição à anistia e o repúdio à PEC da Blindagem, que dificulta investigações e processos contra deputados e senadores. Apesar da pressão das ruas, Paulinho da Força sustentou que a discussão está restrita à revisão das penas.

Embate no Congresso e pressões cruzadas

Os projetos caminham juntos na Câmara em meio a forte articulação política. O Centrão, grande apoiador da PEC da Blindagem, cobra contrapartidas tanto da direita quanto da esquerda. Entre os bolsonaristas, a prioridade é impedir a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), condenado a mais de 27 anos pelo STF por tentativa de golpe de Estado e organização criminosa. Como alternativa, setores da direita articulam a possibilidade de prisão domiciliar.

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